Assembleia
Assembleia
Assembleia
Assembleia
Assembleia
Assembleia
Assembleia
Assembleia
Assembleia
Assembleia
Assembleia
Assembleia
Assembleia
Assembleia
Assembleia
Assembleia
Assembleia
Assembleia
Assembleia
Assembleia
Assembleia
Assembleia
Assembleia
Assembleia
Assembleia
Assembleia
Assembleia
Assembleia
Assembleia
Assembleia
Assembleia
Assembleia
Assembleia
Assembleia
Assembleia
Assembleia
Assembleia
Assembleia
Assembleia
Assembleia
Assembleia
Assembleia
Assembleia
Assembleia
Assembleia
Assembleia
Assembleia
Assembleia
Assembleia

ASSEMBLEIA

Neste projeto, fotografaram-se tanto as pessoas do território como o próprio território através das pessoas. Permitiu-se que tanto o território como as pessoas se revelassem à medida que os seus caminhos eram percorridos.

O que nos suscita questões, nos encanta, nos intriga, nos inquieta, nos indigna?

Esta foi uma prática de escuta e observação. Procuramos não impor sobre o território a fotografia que já temos pré-concebida na mente. Não podemos impor o que queremos ver naquilo que nos é dado a observar.

A Assembleia foi organizada em diferentes fases:
Na primeira semana, realizou-se uma saída de campo para recolha fotográfica, com o acompanhamento diário de um embaixador/a, uma pessoa do Município que acompanhou o fotógrafo Nelson d’Aires e a equipa Amarelo Silvestre para revelar o seu próprio território;
Na segunda semana, ocorreram cinco Assembleias participativas para discutir as fotografias recolhidas; e houve um período de partilha pública do processo no domingo à tarde.

Durante cinco dias na Assembleia, reuniram-se até 30 pessoas do concelho, incluindo os/as embaixadores/as das saídas de campo, para, com base nas fotografias recolhidas, praticar retórica, discurso e reflexão. Foi um momento para os/as participantes falarem de si e dos seus territórios a partir das fotografias dadas a observar.

Estes/as participantes foram sensibilizados/as para alguns princípios fundamentais da Fotografia (e de Escuta e Observação). O discurso produzido, aberto e livre, abordou questões temáticas como inclusão, diversidade, cidadania, ética e justiça.

Por fim, no tempo de partilha pública de domingo à tarde, anunciou-se ao mundo o que foi observado através de uma performance composta por perguntas feitas durante as assembleias sobre as imagens que foram observadas.

DOCUMENTÁRIO

ATOS

Publicação Atos: Arte, participação e território, editado pela Fundação Calouste Gulbenkian e pelo Teatro Nacional D. Maria II.